Thumbnails

 

Thumbnail é uma imagem em miniatura e comprimida usada para prever a imagem original. A palavra thumbnail vem da palavra “Thumb” que significa polegar e “nail” que significa unha. Ou seja, unha do polegar. Mas no meio digital as thumbnails (para os íntimos, “thumb”) são utilizadas como sinônimo de miniaturas.

 

Nos mais diversos meios digitais, a thumbnail pode ser a diferença entre o clique e a desistência do usuário de consumir determinado conteúdo.

 

A principal função de uma miniatura é trazer uma informação ao usuário de maneira mais rápida, como o arquivo é mais leve, a velocidade de carregamento é bem mais alta.

Outra vantagem ao utilizar miniaturas é a organização. Um designer poderia organizar as páginas de um site em diversas categorias e mostrar pequenas imagens para antecipar o conteúdo, por exemplo.

 

Podemos dizer então que as thumbnails abrem um novo leque de oportunidades quando nos referimos a páginas da web, inclusive ao conceder o poder de escolha para o usuário, otimizando a navegação e a interação na internet.

 

Onde as thumbnails são usadas?

 

Bancos de imagens

Pastas de arquivos e galerias de fotos

Plataformas de vídeos

Redes sociais

Arquivos do WhatsApp

...

 

Os 7 componentes da thumbnail

 

1. Texto

O texto em uma thumbnail geralmente é utilizado nas plataformas de vídeo.

 

2. Cores

As cores dizem muito sobre o seu conteúdo.

 

3. Imagem

No mundo digital, as imagens são tão importantes quanto as palavras.

 

4. Identidade visual

A fonte, as cores e a composição da peça são referências para o público.

 

5. Tamanho adequado

·  YouTube: 1280×720 pixels

·  Amazon: 1024×1024 pixels

·  WordPress: 1200×600 pixels.

 

6. Rosto

Para se tornar uma referência e ser reconhecido pelo público, nada melhor do que mostrar a sua face.

 

7. Elementos variáveis

Os ícones, por exemplo, são ótimos para passar uma mensagem em sites e blogs. Já os emojis são muito comuns no YouTube.

Exemplos:

   

Referências:

  

O que é Thumbnail: Para Que Serve, Onde é Usada e Como Criar. [S. l.], 2019. Disponível em: https://neilpatel.com/br/blog/thumbnail-o-que-e/. Acesso em: 13 out. 2020.

Canal Youtube: Matheus Mazzafera - https://www.youtube.com/c/hottelmazzafera/featured

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O Feitiço

 

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O que é um boneco?

Não, o boneco que estamos falando aqui não é o boneco acima, embora talvez tenha sido a primeira coisa que veio à sua cabeça.

 

“O último passo antes de enviar seu arquivo para a gráfica é a confecção de um boneco, ou seja, um protótipo de seu material impresso, que pode ser feito em casa, para ver se há erros de digitação, por exemplo, além de dar uma ideia de como ficará o produto final.”

 

O boneco é uma prova impressa do seu arquivo, simulando, de forma aproximada, como ele deve ficar em seu formato final (ou seja, impresso). O boneco é muito importante para identificar e prevenir falhas que não foram ou não poderiam ser identificadas sem a geração de um “protótipo”.

 

Existe diversos tipos de bonecos. Os bonecos mais comuns na área gráfica são os bonecos/protótipos de catálogos, brochuras, folders, embalagens e caixas.

 

Esses materiais impressos são geralmente um pouco mais complexos, precisam de dobras e por isso merecem uma atenção especial antes de serem produzidos.

No tutorial abaixo, vamos abordar o exemplo de um boneco para catálogos, por ser confeccionado com maior frequência que os demais.

Como ilustra a imagem abaixo, um catálogo é composto por várias partes: página, folha, lâmina e caderno.

No exemplo acima, começamos com uma lâmina de papel. Com a impressão nas duas faces da lâmina, além da dobra, criamos duas folhas. Como cada folha tem duas páginas, obtemos como produto final um folder de quatro páginas.

O exemplo acima ilustra o processo de montagem de um caderno a partir de uma lâmina impressa e dobrada. A junção de três lâminas pelo grampo cria o caderno. Neste caso, o caderno tem doze páginas, seis folhas e é composto por três lâminas.

Ao montar o seu boneco você deve primeiramente fazer a imposição das páginas, ou seja, deixá-las alocadas de forma que ao montar os cadernos elas estejam na posição correta.

A imposição “caseira” do boneco funciona da seguinte maneira:

A imposição começa por posicionar a capa com a quarta capa. Ou seja, a primeira página está ao lado da última, e a segunda ao lado da penúltima. Nesse exemplo temos página 1 e página 4 unidas em imposição, na frente, com página 2 e página 3, no verso. 

Se não for possível imprimir seu boneco em frente e verso, cole as duas faces respeitando a imposição. Marque a dobra no seu devido local e dobre seu boneco para dentro, deixando a primeira e ultima página no lado externo.

Ao imprimir, certifique-se de que a imposição está sendo feita corretamente. Você pode imprimir todo o arquivo em preto e branco na primeira vez para checar a ordem das páginas. Certificando-se de que está tudo correto, você pode imprimir uma versão colorida para checagem da combinação de cores.

1. A capa será seu referencial, portanto comece por ela.

2. Ao abrir, confira se a ordem das páginas do verso está correta.

3. Depois, dentro do caderno da capa, vá colocando as outras lâminas, com as páginas 2 e 3, 4 e 5, respectivamente. Faça isso até acabarem as lâminas.

4. Feche o modelo por completo e faça as verificações necessárias.

O boneco é a simulação mais fiel do resultado que se espera atingir no material depois de impresso. Com ele, é possível avaliar o conjunto todo.

Como você pode ver, montar um boneco é muito fácil e permite visualizar detalhes que só podem ser percebidos com o modelo impresso. O boneco é recomendado para verificações de tamanho do impresso, legibilidade das fontes (ou outros elementos, como QR Codes, por exemplo), erros gramaticais, elementos muito próximos das bordas do papel, além de ordem das páginas.

Referências Bibliográficas:

O que é um boneco? Como fazer um boneco?. [S. l.], 2019. Disponível em: https://www.printi.com.br/montagem-do-arquivo/o-que-e-um-boneco-como-fazer-um-boneco. Acesso em: 9 out. 2020.

O que é prova de impressão e qual a importância para o seu trabalho. [S. l.], 28 maio 2019. Disponível em: https://blog.revendakwg.com.br/inspiracao-design/o-que-e-prova-de-impressao/. Acesso em: 9 out. 2020.

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Internet das coisas

    Internet das Coisas ou, pela sigla “IoT” (Internet of Things), traz um conceito atual e transformador sobre a conexão entre objetos físicos utilizando sensores, chips e softwares. Essas "coisas" podem ser qualquer objeto que que teve a implementação de sensores e outros sistemas digitais para funcionar de forma mais inteligente por meio da troca de informações com pessoas e outros objetos, não necessariamente utilizando conexões de internet. Essas trocas de informações podem ocorrer via radiofrequência (RFID), WiFi, Ethernet, Bluetooth, entre outras formas de conexão existentes atualmente, e os sistemas de redes de comunicação existem em diferentes proporções, podendo ser conectados à web mundial ou apenas à rede de casa ou ao carro do usuário, por exemplo.

    Por meio de sistemas digitais acrescentados a estes objetos, que os torna inteligentes, eles são capazes de se conectar a outros objetos e às pessoas, permitindo o envio de comandos, a devolução de dados sobre uso, a identificação da presença um do outro, entre outras aplicações.

    Nos últimos cinco anos tivemos também um grande salto de objetos eletrônicos inteligentes que vem nos beneficiando cada vez mais, como geladeiras que possuem Windows, botão de pânico portátil, colchão que mede sinais vitais, óculos, relógios inteligentes e muitos outros.

    O smartwatch, por exemplo, já existe desde 80. Naquela época eram simples relógios-calculadora e, atualmente, com um smartwatch, você pode: monitorar a corrida na academia, pagar contas, tirar fotos, ler e-mails, usar o GPS, atender ligações e ler as notificações do seu celular, basta interligar os dois. Um outro exemplo é o Project Glass, um óculos com realidade aumentada e computador da Google. Nele você pode acessar a internet, câmera, realizar leituras e baixar aplicativos. Um de seus apps mais úteis é o “Autism Glass Project”, foi criado por Denis Wall e ajuda crianças autistas a compreenderem melhor as situações sociais. O Glass utiliza o reconhecimento facial para mostrar à criança quais emoções representam a expressão feita pelo outro.

    Já No meio da informação, o uso de holografias e chroma key já não é mais tão recente, pois já temos há quase meio século o uso de fundos de tela verde para inserir informação digital em jornais ao vivo. Não só de textos informativos e imagens de demonstração vive o chroma key no jornalismo, há também o uso de infográficos imersivos e hologramas interativos, que são frutos de um grande trabalho de câmera e programação para que possa ser feito ao vivo.

REFERÊNCIAS:

1. INTELIGÊNCIA CORPORATIVA. Internet das Coisas: o que é IoT e os maiores exemplos de onde podemos encontrá-la. Disponível em: https://inteligencia.rockcontent.com/internet-das-coisas/. Acesso em: 9 out. 2020.

2. Kameas

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Dicas de design para aplicativo móvel

 

    5 dicas de design para interface de usuário de um aplicativo móvel profissional. 

Criar um aplicativo é mais do que apenas digitar um código. Muitas considerações precisam ser tomadas ao fazer um aplicativo popular e fácil de usar. 

    1- Mantenha a interface simples e responsiva. Pode ser difícil para um usuário saber o que fazer caso ele seja logo sobrecarregado com conteúdo. Simplifique cada tela para apenas mostrar ao usuário o essencial. É também importante que o aplicativo exiba de forma consistente suas escalas em uma grande variedade de dispositivos móveis.

    2- Considere o espaçamento entre os elementos. Itens relacionados devem estar próximos, sem atrapalhar um ao outro. Isso previne seu aplicativo de parecer desordenado. O mesmo ocorre para elementos de texto. Providencie espaço suficiente entre as palavras para melhorar a legibilidade.

    3- Mantenha consistência. Use uma paleta de cores limitada para poucas cores complementares ou tons análogos. Se você tem uma marca, use as cores nela utilizadas. É bom também usar uma ou duas fontes que complementem uma a outra.

    4- Leve em conta a navegação. Os usuários devem ter acesso a todas as partes do aplicativo sem esforço. Um modo de alcançar isso é colocando botões no final da tela do aplicativo. Isso permite fácil acesso a funções usadas comumente. Se você prefere uma aparência mais limpa, você pode optar por um menu estilo "hambúrguer".

    5- Siga plataformas específicas das linguagens de design. iOS e Android possuem suas próprias diretrizes comuns. Portanto, não tente reinventar. Usuários de cada plataforma devem se sentir em casa com seu aplicativo. Por exemplo: os icons do iOS tendem a usar um design plano. De outro lado, o Android emprega sua assinatura com diretrizes de design material. Usando influência do mundo real, como a interação entre iluminação e sombra.

    Outros aspectos como área de toque e posicionamento dos botões também são super importantes no design de um aplicativo móvel.

Referências Bibliográficas 

BUCCINI, André. Design de Aplicativos - Dicas de Layout e Usabilidade. [S. l.], 16 fev. 2016. Disponível em: https://www.mwg.art.br/dicas-de-design-de-aplicativos-e-usabilidade/. Acesso em: 9 out. 2020.

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Canva

    InDesign, desenvolvido pela Adobe, é o software de diagramação líder de mercado. Atualmente não tem um concorrente profissional no mercado, sendo que uma opção gratuita e mais simples é o Canva. 

Link para acessar o Canva: https://www.canva.com/ 

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Realidade Virtual (VR)

    A tecnologia de 2016 permite visões em 360º dando uma sensação de imersão, fazendo com que o usuário deixe de somente assistir e passe também a fazer parte do que vê, seja um jogo ou um vídeo.

    De início, só era possível utilizar o óculos através de um computador. Hoje em dia, no entanto, você pode acessar um jogo ou vídeo do YouTube em realidade virtual diretamente pelo bluetooth do seu celular!

    A realidade virtual vem sendo utilizada em salas de aula, reportagens e até em tratamentos de fobias e ansiedade.

    Essa tecnologia pode ter sido lançada em 2016, mas a ideia já existia desde os anos 80. Apareceu na queridíssima trilogia de ficção científica “De Volta Para o Futuro”.

Cena do filme “De volta para o futuro”.
Disponível em: https://www.techtudo.com.br/listas/noticia/2016/03/oculos-de-realidade-virtual-tudo-que-voce-precisa-saber-antes-de-comprar.html. Acesso em: 06 set. 2018.

A BBC é a maior referência quando se fala em conteúdo jornalístico em realidade virtual, lançando vídeos gravados com câmeras 360º para ilustrar reportagens de relevância social, podendo causar no leitor uma maior sensação de empatia dada a nova camada de imersão. É possível ter experiências variadas e interativas também através dessa ferramenta como: visitar lugares famosos, descobrir curiosidades sobre o mundo animal e ver os detalhes de perto como se realmente estivesse lá, experenciar uma montanha russa, imersão em histórias com narrativa, vídeos educativos, dentre outros. Os vídeos em 360 podem ser encontrados facilmente no Youtube e podem ser acessados através do celular, tablet, computador ou até mesmo com o óculos VR para ter uma experiência mais completa.

REFERÊNCIAS:

APPGEEK. 8 experiências em VR para você explorar o mundo da realidade virtual. Disponível em: https://www.appgeek.com.br/experiencias-vr-realidade-virtual/. Acesso em: 9 out. 2020.

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GIF

     A extensão GIF significa "Graphic Interchange Format", que na tradução literal para português seria formato para intercâmbio de gráficos. É um famoso tipo de arquivo de imagem que pode ser animada e possui canal alpha (transparência). "Cinemagraph" é um tipo de imagem (GIF) que, à primeira vista, parece uma fotografia, mas que na verdade tem uma animação em loop em alguma parte dela. Tem sido muito utilizada no design gráfico ultimamente. 

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